Você já deve ter percebido o quanto todos nós passamos mais tempo conectados, certo?
No Brasil, a internet está disponível em cerca de 90% dos lares e nós ocupamos posições de destaque nos rankings de frequência de uso. O percentual de brasileiros que acessa a internet diariamente também beira os 90%. [EBC, 05/2020]
E não para por aí… Nós também ocupamos a 3ª posição em média de tempo de uso de redes sociais: são quase 4 horas por dia! [Hootsuite/WeAreSocial]
É possível que você, médico(a), não navegue pela internet ou pelas redes sociais com tanta frequência, mas, acredite, é a realidade de grande parte dos seus pacientes. Seja comprando online, pesquisando roteiros de viagem, usando o WhatsApp ou – por que não – pesquisando sobre suas condições de saúde e sobre médicos(as) que possam cuidar delas, é na internet que está a atenção de boa parte das pessoas.
Por este motivo, quando falamos sobre construir uma marca digital, o primeiro passo fundamental é ter um bom site profissional. Ele te ajuda a se destacar e alcançar mais pessoas, além de incrementar seu relacionamento com os seus atuais pacientes.
A boa notícia é: isso é simples de se fazer, muito pouco trabalhoso e acessível até para os mais ocupados.
O que é um bom site profissional?
“A simplicidade é o último grau da sofisticação”
Essa frase do Leonardo da Vinci é célebre e se aplica ao nosso caso. Seu site não pode ser simplório, mas pode perfeitamente ser simples.
Um bom site médico precisa ter:
- Bom design e bom conteúdo;
- Experiência amigável de navegação em qualquer dispositivo, sobretudo celulares;
- Informações básicas: quem é você? Quem você atende? Onde você atende e em quais horários? Quais condições de saúde e sintomas você costuma atender? Qual(is) é(são) seu(s) diferencial(ais)?
- Informações sobre sua equipe, caso você atue em uma clínica interdisciplinar;
- Um ou mais canais para contato e agendamento de consultas;
- Um domínio próprio (exemplo: www.drcarlosmachado.com.br – para um hipotético Dr. Carlos Machado ou www.clinicabemestar.com.br – para uma hipotética clínica Bem Estar)
É claro que você pode ter um blog, por exemplo, com conteúdos sobre variados assuntos de interesse dos seus pacientes, mas isso não é mandatório. É um passo mais avançado, sobre o qual vamos falar em um post futuro.
Se você ainda não tem um site profissional ou tem um site ultrapassado, nós recomendamos que você comece desse ponto. É muito importante estar presente onde seus atuais e potenciais pacientes passam boa parte do seu tempo.
Alguns outros benefícios de ter um site profissional:
- Segurança sobre as suas informações: é provável que você conheça um(a) médico(a) – tomara que não seja você! – cujas informações disponíveis em uma pesquisa no Google estão erradas ou desatualizadas. Ter o seu próprio site profissional elimina esse risco;
- Marketing médico: você pode utilizar o seu site em campanhas de marketing ou materiais de divulgação em geral. Os pacientes costumam confiar mais em empresas e profissionais que possuem bons sites, onde eles possam encontrar as informações que procuram. Isso passa bastante credibilidade!
E as redes rociais?
Falamos sobre este assunto em outro post (clique aqui para ler).
Mas aqui vai um spoiler: só invista tempo e/ou recursos em uma rede social se você tiver segurança de que vai poder dedicar um tempo a isso ou ter alguém que cuide bem disso para você. Para ter um perfil que quase nunca é atualizado e/ou não é bem feito, é melhor não ter.
Grande abraço,